Olá, é bom vê-lo aqui! Hoje vamos falar sobre Paulo Freire e seu livro Pedagogia do Oprimido.
Além de mostrar como a educação pode servir de artifício para tirar o oprimido da condição de oprimido. Legal, né?!
Paulo Freire foi um dos mais importantes pedagogos brasileiros. Em seu livro ele fala sobre a dicotomia entre opressor e oprimido.
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Como um bom marxista, ele deixa claro que a educação somada à práxis é um meio de revolução social.Mas para que a educação transforme a sociedade é preciso que nós, professores, ajudemos o aluno a desenvolver senso crítico e usemos metodologias diferentes das tradicionais, que transmitem apenas conhecimentos técnicos.
Mas não para por aí!
Sabe quando o professor fica só passando informações e não ensinam como aplicá-las na vida real? É exatamente isso que ele critica.
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Ele também nos fala sobre o processo de desumanização, que é basicamente a ideia de dependência que o oprimido cria em relação ao seu opressor. Por isso Paulo Freire propõe uma educação libertadora, pois é através dela que o indivíduo terá a capacidade de enxergar as contradições da sociedade.
Por exemplo, uma minoria possui mais recursos financeiros que a maioria. Pense na quantidade de pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social e não têm oportunidade de estudar.
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É importante frisar que a libertação de opressores e oprimidos não deve ocorrer de forma separada , pois um ensino libertador exige união. Não conseguimos mudar a estrutura social sozinhos.
Por isso ele diz: "ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho, os homens se libertam em comunhão." Bonito, não é mesmo?!
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Mas para além da união, a educação precisa de diálogo para ser libertadora, e é isso que Paulo Freire chama de dialogicidade.
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E nessa caixa vazia o professor irá apenas depositar informações mas não irá instruir o indivíduo a utilizar essas informações para transformar a realidade que o cerca.
A educação problematizadora critica o modo de ensino bancário, em que o aluno é visto pelo professor como uma espécie de caixa vazia.