Olá alunos do São luis, meu nome é Amanda, sou uma medica formada em cuba, mulher lgbt e negra e vim compartilhar minha historia com vocês
Nossa que horrível deve ser passar por essa situação em um pais estrangeiro
Doutora, em cuba você foi vitima de racismo ou discriminação?
Fui sim, inclusive por nativos cubanos (não são brancos) que tem uma visão distorcida de sua cor
Fiz faculdade de Medicina em Cuba sem ter pago nada através da ELAM, onde o governo cubano forma medicos e depois envia os de volta a seus paises de origem para ajudar as populações carentes
Nossa doutora, acho muito importante a reflexão que você e outros palestrantes estão nos trazendo hoje.
Como mulher negra e LGBT sempre tento carregar minha bandeira e defende-lá, gosto de ser eu mesma e de ensinar aos mais novos oque gostaria que tivessem me ensinado.
Na minha profissão já enfrentei muitos desafios, como, não acreditarem que sou medica, não quererem ser atendidos por mim por ter me formado em cuba e outras situações que prefiro nem lembrar