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Menino De Engenho

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  • Três dias após a morte de sua mãe, ele é enviado ao engenho de seu avô materno.
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  • Oh, meu querido sobrinho.
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  • Aos 4 anos de idade, Carlos perde sua mãe, que foi assassinada pelo seu marido, pai de Carlos.
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  • 10 anos após o assassinato, seu pai morre em uma clínica de saúde devido a uma paralisia que afetava todo seu corpo.
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  • Carlos não lembra muito de sua mãe, mas lembra que ela era doce e que todos os criados a adoravam. lembra também que ela sempre o fazia rir.
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  • Meu tio Juca me levou até o Engenho, após uma longa viagem de trem, eu ia conhecer a família de minha mãe.
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  • NO DIA SEGUINTE
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  • Logo que cheguei com meu Tio Juca, cumprimentei minha tia, e meu avô e o restante da casa.
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  • Meu tio e eu fomos tomar um banho de rio, já estava me acostumando com o lugar. Era tudo lindo e calmo.
  • Vamos tentar escalar essa árvore, Carlos
  • E eu e meus primos ficamos brincando nas proximidades da fazenda.
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  • Ao chegar em casa, o café estava na mesa, lá também estavam os oficiais carpinas e pedreiros. Todos na casa de meu avô.
  • Sinhazinha não gostava de Carlos. Um dia enquanto brincava, apanhou dela. Carlos nunca tinha apanhado, e ficou irado com esta situação.
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  • Fui conhecer a fábrica. Me encantei por toda a maquinaria e o processo da fabricação do açúcar.
  • Desde esse dia, comecei a passar cada vez mais tempo no engenho.
  • O menino ficou desolado o dia todo, e à noite, foi dormir pensando em como se vingaria do malfeito cometido por Sinhazinha.
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  • Uma manhã, acordei com o choro de minha Tia Maria. Lili, minha prima, tinha falecido.
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  • Com a morte de Lili, tia Maria dedicava todo o seu tempo me ensinando letras e matemática, ouvia o barulho das crianças brincando lá fora e me sentia em uma prisão.
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  • Um portador chegou á casa de meu avô, com um bilhete. Era um recado, dizendo que o cangaceiro Antônio Silvino estaria entre eles aquela noite.
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  • Silvino chegou com seus doze homens, todos armados. Nós crianças só ficávamos olhando admirado para ele.
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  • Porém, seus interesses pelo cangaceiro foram diminuindo. Ele passara a noite inteira falando somente dele, desmanchando a imagem de herói criado pelas crianças.
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  • De tarde, estavam se preparando para um passeio ao sítio do Seu Lucino, nas proximidades do engenho. Carlos com seus amigos e tia Maria com suas amigas
  • Corria um boato no engenho de que um lobisomem estava aparecendo na Mata do Rolo. O povo comentava sobre José Cutia ser a figura do lobisomem, pois este andava sempre de noite. O povo não tinha raiva dele, tinha pena, pois sabiam que ele era lobisomem contra a sua vontade.
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  • Quando chegam ao sítio, são recebidos com alegria e hospitalidade. Tia Maria conversava com as mulheres da casa e os meninos já estavam no sítio brincando nas árvores. A caravana chega ao sítio e são recebidos com a boa música sertaneja.
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  • NO ENGENHO SANTA ROSA...
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  • Carlinhos conheceu quatro das negras: Maria Gorda, Generosa, Galdina e Romana. Carlos conta que viviam todos ali misturados no engenho, os negros e os da casa-grande. A senzala do Santa Rosa continuava pregada à casa-grande.
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  • Carlinhos não conheceu marido de nenhuma das mulatas, porém, viviam grávidas e sem medo. Os moleques moravam ali em redes fedorentas. Os quartos da senzala cheiravam a mictório, mas satisfaziam a quem ocupava.
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  • Uma cheia atinge a Paraíba, alagando tudo o que vê pela frente. Trazendo diversos estragos na safra, estava quase toda perdida. O rio começa a encher de novo, e todos da casa decidem deixar o local, indo à casa do velho Amâncio. Os prejuízos da cheia foram enormes, havia miséria e tristeza no ar.
  • Carlos parte para mais um passeio, no engenho do Oiteiro e este está muito animado. Saem de manhã bem cedo e vão de carro-de-boi. Miguel Targino era o carreiro na condução dos cavalos.
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  • Carlos passa a estudar letras na casa do Dr. Figueiredo, que tinha sua linda mulher, Judite, que lhe ensinava. Porém descobriu que Figueiredo maltratava sua esposa, por isso, Carlos sentia empatia por ela.
  • Carlos conta que para eles o Oiteiro era muito bom, pois era considerado a melhor casa de morada da ribeira do Paraíba, com água encanada até na hora e banheiro de torneira para os criados.
  • Que felicidade estar com vocês meus primos
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  • Carlos aprendeu as letras do alfabeto com tanto amor, carinho e com o auxílio de dona Judite. Mais tarde, mandaram Carlos para aula de outro professor, com outros meninos pobres. Lá Carlos não tinha limites e não brigavam com ele.
  • Carlos se depara com uma música de igreja que lhe deixa muito triste e logo lembra de sua mãe. Conta ainda que qualquer coisa triste da vida, ele pensa em sua mãe e essa lembrança o acompanha durante a formação da sua sensibilidade.
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  • Carlos possuíra outro mestre, Zé Guedes, com quem aprendeu muita coisa ruim. ZéGuedes contava suas histórias de amor e dos outros para Carlos sem-vergonhices. Tinha um linguajar informal, mas Carlos gostava de ouvir o seu bate-boca imundo
  • Carlinhos, era um menino triste e solitário, que apesar de se aventurar com seus primos, era na verdade uma criança infeliz. Sofria muito pela falta dos pais, e tinha muito medo da morte.
  • Diziam que para o ano Carlinhos iria para o colégio. Ouvira várias histórias dos seus primos sobre a escola e deixavam Carlinhos com vontade de ir, mas no engenho tinha tudo o que ele queria.
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  • O avô de Carlos o leva sempre que pode quando este faz suas visitas de fiscalização nas terras de seu engenho.
  • O avô de Carlinhos recebendo uma carta sobre o seu pai. O diretor do hospício havia escrito a carta, pois os parentes do seu pai haviam suspendido a pensão mensal dele. Coronel José Paulino decidi então pagar a conta de seu genro no hospício.
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  • A visita de um médico no engenho por causa da asma de Carlinhos o trouxera grandes preocupações. O médico lhe receita uma série de injeções e um tratamento rigoroso. A partir disso, ninguém brigava com Carlinhos e nada o impediria de ter tudo o que desejasse.
  • A visita de um médico no engenho por causa da asma de Carlinhos o trouxera grandes preocupações. O médico lhe receita uma série de injeções e um tratamento rigoroso. A partir disso, ninguém brigava com Carlinhos e nada o impediria de ter tudo o que desejasse.
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  • Carlinhos acreditava em todas essas histórias com mais convicção do que acreditava em Deus. E por muitas vezes fora dormir com medo dessas criaturas infernais. Destruiu suas crenças sobre essas criaturas místicas do engenho, porém, essa sua antiga crença foi essencial para a sua formação de homem.
  • Chegou o tão esperado casamento de Tia Maria. Porém, como ela iria embora, Carlinhos saí do casamento e vai chorar em seu quarto.
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  • No engenho Santa Rosa havia uma senzala, que não desaparecera com a abolição. Tinha uns vinte quartos, que permaneciam ocupados pelas negras do avô de Carlinhos, mesmo depois da abolição.
  • Carlos não queria que tia Maria fosse embora do enegenho Santa Rosa, Assim, Sinhazia, teria que ficar cuidando dele.
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  • Porém, pela primeira vez, Sinhazinha foi gentil com Carlos. Viviam falando sobre colégio para o menino desde o dia em que sua tia Maria se casou.
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  • No dia seguinte, Carlos já estava indo ao colégio. Com muita saudade do engenho, um novo estilo de vida esta por vir! Tudo ficou para trás,
  • Carlos era, não importa o que, um menino perdido, um menino de engenho, essa era sua natureza!
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