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  • Eu
  • artur
  • amigo
  • mas aí os chifresficaram presos na cortina.- Vamos logo - gritava o João Pedro -, antes que a bruxa apareça. E ela apareceu. Nomomento exato em que, finalmente, conseguíamos introduzir o bode pela janela, a portase abriu e ali estava ela, a bruxa, empunhando um cabo de vassoura. Rindo, saímoscorrendo. Eu, gordinho, era o último.
  • E então aconteceu. De repente, enfiei o pé num buraco e caí. De imediato senti uma dorterrível na perna e não tive dúvida: estava quebrada. Gemendo, tentei me levantar, masnão consegui. E a bruxa, caminhando com dificuldade, mas com o cabo de vassoura namão, aproximava-se. Àquela altura a turma estava longe, ninguém poderia me ajudar. Ea mulher sem dúvida descarregaria em mim sua fúria.Em um momento, ela estava junto a mim, transtornada de raiva. Mas aí viu a minhaperna, e instantaneamente mudou. Agachou-se junto a mim e começou a examiná-lacom uma habilidade surpreendente.
  • Está quebrada - disse por fim. - Mas podemos dar um jeito. Não se preocupe, sei fazerisso. Fui enfermeira muitos anos, trabalhei em hospital. Confie em mim.Dividiu o cabo de vassoura em três pedaços e com eles, e com seu cinto de pano,improvisou uma tala, imobilizando-me a perna. A dor diminuiu muito e, amparado nela,fui até minha casa. "Chame uma ambulância", disse a mulher à minha mãe. Sorriu. Tudoficou bem. Levaram-me para o hospital, o médico engessou minha perna e em poucassemanas eu estava recuperado. Desde então, deixei de acreditar em bruxas. E tornei-megrande amigo de uma senhora que morava em minha rua, uma senhora muito boa quese chamava Ana Custódio.
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