À medida que os alunos aprendem sobre células vegetais e animais básicas, fazer uma experiência prática é uma ótima maneira de observar as diferenças nas coisas reais. O Onion-Cheek Experiment é um simples experimento introdutório para ajudar os alunos a praticar o uso do microscópio enquanto examinam as diferenças e semelhanças entre as células.
Os alunos usarão essa planilha para registrar suas hipóteses, observações e quaisquer conclusões que possam fazer sobre células básicas. Ele é configurado apenas para observar células de cebola e células da bochecha, mas pode ser adicionado para incluir células adicionais para observação.
Clicar em "Usar esta tarefa" copiará a planilha na sua conta de professor. Sinta-se à vontade para fazer ajustes nas instruções ou nos itens da planilha para adaptá-la aos alunos e à maneira como você conduzirá o experimento.
(Essas instruções são totalmente personalizáveis. Depois de clicar em "Copiar atividade", atualize as instruções na guia Editar da tarefa.)
Student Instructions
Comece explicando o que é uma hipótese em termos simples. Use exemplos relevantes para as experiências cotidianas dos alunos para ilustrar a ideia de fazer uma suposição fundamentada com base em observações. Discuta a importância de uma hipótese em experimentos científicos, enfatizando que é um ponto de partida para descoberta e aprendizado.
Apresente o experimento Onion Cheek, explicando o processo de uma forma que seja fácil de entender para os jovens alunos. Mostre-lhes os materiais que usarão, como cebola, lâminas de microscópio e microscópios. Descreva o que eles esperam ver, como as diferentes formas e estruturas das células. Evite fornecer muitos detalhes para encorajar suas próprias observações e suposições.
Conduza uma sessão de brainstorming onde os alunos possam compartilhar suas ideias sobre o que acham que podem observar nas células da cebola e da bochecha. Incentive todos os alunos a contribuir, promovendo um ambiente de apoio e inclusivo. Guie-os no refinamento de suas ideias em hipóteses claras. Por exemplo, se um aluno sugerir que verá “círculos” nas células da cebola, ajude-o a articular isso numa hipótese mais estruturada, como “Acho que as células da cebola terão formato redondo”.
Forneça aos alunos planilhas onde eles possam anotar suas hipóteses. Essas planilhas podem ter instruções ou iniciadores de frases para ajudá-los a articular seus pensamentos. Peça aos alunos que compartilhem suas hipóteses com a turma. Isto não só aumenta a confiança, mas também permite que ouçam diferentes perspectivas e ideias, o que pode ser uma experiência de aprendizagem valiosa por si só.
Ao manusear microscópios e amostras biológicas, como células de cebola e bochechas, certos cuidados são essenciais. Em primeiro lugar, os microscópios são delicados e devem ser manuseados com cuidado; carregue-os sempre com as duas mãos, uma segurando o braço e a outra apoiando a base. Certifique-se de que a lente esteja limpa e evite tocar no vidro com os dedos. Ao preparar lâminas, utilize lâminas limpas e lamínulas para evitar contaminação. Para amostras de células da bochecha, use um palito ou cotonete esterilizado e evite compartilhá-los entre os alunos para evitar contaminação cruzada. Também é importante tratar todas as amostras biológicas como potenciais riscos biológicos; após o experimento, descarte as amostras de forma adequada e higienize a área de trabalho. Usar luvas e lavar as mãos antes e depois do experimento pode minimizar ainda mais o risco de contaminação.
Fatores ambientais podem afetar significativamente as células da cebola e da bochecha. Variações de temperatura, umidade e exposição à luz podem causar alterações observáveis nas células. Por exemplo, temperaturas extremas podem danificar estruturas celulares ou afetar a sua visibilidade ao microscópio. A alta umidade pode causar condensação nas lâminas, obscurecendo a visão, enquanto a baixa umidade pode fazer com que as células sequem e encolham, alterando sua aparência. Para as células da cebola, a exposição à luz pode impactar o processo de fotossíntese, afetando potencialmente a saúde e a aparência das células. Portanto, ao preparar e observar estas células, é crucial considerar e controlar os fatores ambientais para garantir observações precisas e consistentes.
As principais diferenças entre as células da cebola (células vegetais) e as células da bochecha (células animais) devem-se principalmente às suas características estruturais distintas. As células da cebola possuem uma parede celular rígida feita de celulose, proporcionando suporte estrutural, que está ausente nas células da bochecha. Dentro das células da cebola, grandes vacúolos são proeminentes, que armazenam água e nutrientes, enquanto as células da bochecha têm vacúolos menores e mais temporários. Uma das diferenças mais notáveis é a presença de cloroplastos nas células da cebola, local da fotossíntese, que não são encontrados nas células animais como as da bochecha. Além disso, a forma e a disposição destas células diferem; as células da cebola são geralmente mais uniformes e retangulares, enquanto as células da bochecha são irregulares e mais redondas. Essas diferenças são fundamentais para ensinar aos alunos a diversidade de tipos de células em diferentes organismos.