o conto da garota e as estrelas
Montāžas Teksta
- Slidkalniņš: 1
- Na frente da casa
- Me diga, como posso chegar as estrelas por favor!
- Veja bem garota.
- As duas estão na velha casa de madeira do pai da garota, rodeada por grandes pinheiros e lagos. Os pássaros sobrevoam a casa e observam as duas em pé à frente da casa.
- Slidkalniņš: 2
- Na frente da casa
- Ninguém que conseguiu chegar às estrelas conseguiu voltar para este mundo.
- Slidkalniņš: 3
- Na frente da casa
- Eu já tentei me aventurar nisso, mas eu consegui superar este desejo.
- Slidkalniņš: 4
- Marcenaria
- A garota anda até os fundos da casa, onde fica a marcenaria do pai.
- Slidkalniņš: 5
- marcenaria
- Papai, vem aqui, por favor
- O cheiro de queimado e metal violam suas narinas quando ela adentra. A marcenaria sempre fora mais escura que a noite, a luz apenas se mostra quando as faíscas saem dos metais e inundam o chão.
- Slidkalniņš: 6
- marcenaria
- Oi meu anjinho! Como vai? Cansou de brincar no quarto?
- Uhum, aqui... Eu queria saber como posso chegar às estrelas. Me diz por favorzinho
- Slidkalniņš: 7
- marcenaria
- Ah, claro. Existem muitas formas atualmente. Talvez você não chegue exatamente, mas você pode conseguir vê-las nitidamente.
- Slidkalniņš: 8
- marcenaria
- Pessoas usam aviões, helicópteros, balões, até mesmo telescópio, mas não é tão emocionante quanto.
- Slidkalniņš: 9
- marcenaria
- Se estudar muito, vai sair desse lugar e chegar às estrelas, às cidades grandes, a qualquer lugar que você quiser
- Obrigada pai
- Slidkalniņš: 10
- marcenaria
- Como vou conseguir chegar as estrelas
- Slidkalniņš: 11
- marcenaria
- Ah, eu não me lembro como se faz um avião. Era muito mais fácil com papel.
- A garota tenta de diversas formas fazer um avião, ou um helicóptero, mas as madeiras são pequenas demais, as pedras igualmente, e com papel não é possível fazer nada voar.
- Slidkalniņš: 12
- em casa
- Volta seu olhar para a janela. O sol está se pondo, ao crepúsculo, ao mesmo tempo que se passa uma linda estrela cadente cinza e azulada.
- Slidkalniņš: 13
- FORA DA CASA
- Estou bem. O que tem aí dentro? São bem grandes essas caixas
- Bom dia garota. Você sonhou bem?
- Ao se levantar, a garota vai para fora de casa e observa a empregada limpando os barris de seu pai
- Slidkalniņš: 14
- Posso ficar com um?
- Hora, não são caixas, são barris. É daqui que vem toda a água. Tem tanta água que cabe uma pessoa inteira aqui!
- A garota logo se anima e pensa como seria viajar dentro de um barril.
- Slidkalniņš: 15
- Claro! Tem um vazio ali no canto, pode ficar com ele.
- A garota vai andando até os barris, rola o barril para o chão e o locomove até o lago.
- Slidkalniņš: 16
- Finalmente vou conseguir! Isso é perfeito, me cabe certinho!
- É totalmente escuro, como a marcenaria de seu pai, e em cima ela enxerga o lindo céu azul. De princípio nada acontece, mas ela começa a escutar diversos cantos e sons de diversos pássaros diferentes aumentando.
- Slidkalniņš: 17
- Oi! Por favor, me ajudem a chegar as estrelas!
- As aves se aproximam e se agarram ao barril. Elas começam a levantar voo e a garota se emociona.
- Slidkalniņš: 18
- Finalmente! Obrigado amigas!
- Ela sobe cada vez mais e mais, o céu começa a ficar escuro, e o canto das aves não para.
- Slidkalniņš: 19
- Finalmente! Obrigado amigas!
- A garota vê milhares de estrelas, o céu totalmente escuro e lindo, como quase nunca viu. Ela enxerga a silhueta de sua mãe em três estrelas, as três juntinhas.
- Slidkalniņš: 20
- Ela começa a ficar sem ar, mas não tira os olhos das três estrelas. Os pássaros tampam o barril e a deixa na escuridão, onde não consegue parar de chorar e se lembrar de sua perda.
- Slidkalniņš: 21
- No quarto
- Papai... Eu estava com a mamãe, eu a vi novamente, e ela era linda.
- Anjinho... Tudo bem?Você dormiu bastante.
- Slidkalniņš: 22
- No quarto
- Os pássaros me levaram até lá. Eu a vi em três estrelas.
- Como você conseguiu?
- Slidkalniņš: 23
- O pai se emociona e abraça a filha.
- Slidkalniņš: 24
- O conto da garota e as estrelas.
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