O narrador sobre o efeito do álcool, brigando com sua mulher.
Clímax
Em outo dia o narrador arranca o olho de Pluto, pois ele estava com raiva e sobre efeito do alcoolismo.
Ação caída
O narrador enforca seu gato em uma árvore. Mais tarde sua casa pega fogo, no dia seguinte ele vai até sua casa queimada e percebe que tem uma parede com uma mancha do gato na parede. O narrador acha outro gato preto em uma taberna, com uma mancha branca no peito.
Resolução
No caminho para a adega o gato passa em sua frente quase o derrubando, com raiva ele tenta matar o gato, sua mulher tenta intervir e entra na frente, assim tomando uma machadada e morrendo.
O narrador esconde sua esposa dentro da parede do porão. O gato foge, e o narrador dorme pacificamente pela primeira vez depois de muito tempo. Três ou dois dias se passam, e a polícia finalmente chegou a procurar as instalações. Mas o narrador fica calmo pois sabe que não iram encontrar sua esposa.
Com a polícia já indo embora do porão e as instalações para o bem, o narrador leva sua bengala e raspa na parede da adega para se gabar sobre a construção da casa. Naquele momento, uma lamentação e gritos vem de trás do gesso. A polícia abre a parede e encontra a esposa do narrador, junto com o gato preto e branco.
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