No dia do casamento, quando esperavam pelo padre e pelo escrivão, Álvaro chegou. Recebeu a notícia do casamento de Isaura, porém afirmou que tal coisa não era possível, já que ele havia se tornado o credor das dívidas de Leôncio, sendo assim dono de seus bens e que agora toda a riqueza do rival pertencia a ele, inclusive Isaura..
Afirmou ainda que não deixaria Leôncio e Malvina na miséria, mas, frente a isso, Leôncio afirmou que não permitiria a Álvaro o prazer de o ver suplicar caridade e assim se matou com um tiro na cabeça.
O baile acabou e todos foram embora. Álvaro inicialmente não acreditou, mas depois reconheceu ainda amar Isaura e se colocou como protetor dela. Martinho, no entanto, recebera uma carta de permissão mandada por Leôncio para prendê-la e levá-la de volta para as posses dele. Porém, quando foi cumprir com a ação, Álvaro lhe ofereceu o dobro da quantia que ganharia para prender Isaura. Assim, Martinho voltou à polícia e declarou que a moça não era a escrava fugida.