Outra aventura do explorador francês, desta vez na África Equatorial
Ao encontrar o povoado, se surpreendeu com o novo, com a pequenez. Logo, foi informado que a menor mulher do mundo lá habitava, em cima de árvores e grávida. O explorador, curioso e surpreso, colheu dados da pigmeia, nomeada por ele de Pequena Flor.
No Congo central, descobriu a existência do menor povo do mundo. Curioso, adentrou a floresta, onde o povo habita
Adentrando a floresta, entre mosquitos e árvores diversas, buscava o que sua mente mal conseguira imaginar
Pequena Flor estava grávida, algo raro para a espécie quase exterminada, o que levou o francês a reportar à imprensa. A notícia logo viralizou e comentários foram agregados a descoberta.
Na cidade, cidadãos comentavam a “utilidade” da Pequena Flor. Pela sua cor de pele escura, característica do Congo Central ou regiões africanas, e afeições incomuns, como a altura, houveram analogias a inferioridade e citações de que seria uma boa doméstica, até mesmo “bicho”.