Noah, meu filho, não acha que já passou tempo demais em frente a esse computador?
Liuku: 3
Pense e reflita sobre o seu comportamento.
Não vejo problema algum!
Liuku: 7
O tempo, implacável, parecia escapar por entre os seus dedos, como grãos de areia em uma ampulheta.
Desesperadamente, Noah tentava se escapar.
Liuku: 10
Foi a Hebe. Somos vizinhos!
Liuku: 11
Que legal, Apolo! Incrível como o mundo é pequeno. Isso quer dizer que está morando no mesmo bairro que o meu?!
Liuku: 12
Exatamente, Noah!
Então, já que somos vizinhos, por que não vem até a minha casa? Podemos jogar um pouco de videogame e aproveitar para colocar o papo em dia! O que acha?!
Liuku: 13
Ah, isso seria realmente incrível, Noah! Mas... já havia combiando de dar umas voltas de bicicleta com a Hebe. Inclusive, liguei para convidá-lo a se juntar a nós no pedal. Bora?!
Liuku: 14
Noah, um jovem sonhador, enfrentava uma batalha diária contra o relógio. Seus dias eram como folhas em branco, esperando para serem preenchidas com tarefas, compromissos e responsabilidades típicas da adolescência. Mas, como um escritor inexperiente, ele frequentemente se via perdido nas linhas do tempo.
Liuku: 15
Às vezes parece que a realidade se desfaz, e Noah se perde em outra dimensão, onde o relógio não tem ponteiros e os segundos parecem eternidades. É nesse limiar entre o real e o virtual que Noah trava a sua batalha contra o tempo.
Oh, Apolo, agradeço o convite, mas é que... a minha bicicleta está meio enferrujada. Sabe como é, né?
Liuku: 16
Ok., Noah! Entendo-lhe. Combinamos em outra ocasião, hein! Nos vemos amanhã, na escola.
Liuku: 17
Após uma breve reflexão acerca da fala de sua mãe, Noah resolve se levantar. Logo, fica entediado e decide fazer um lanche.
Uau! É sério isso?
Liuku: 18
Sim! Mais uma novidade que iria te contar. Os meus pais me matricularam no Centro Educacional Acrópole de Luigina.
Liuku: 0
Oh, isso é muito bom, Apolo! Então, nos vemos amanhã. Abraços!