Trabalho realizado por:
Letícia Martins, Nº16, 8ºA
Kuvakäsikirjoitus Teksti
"O mar do Norte, rodeava Vig, a ilha, e as espumas varriam os rochedos escuros. Havia nesse começo de tarde um vaivém incessante de aves marítimas, as águas engrossavam devagar, as nuvens empurradas pelo vento sul acorriam...."
"....e Hans viu que se estava formando a tempestade. Mas ele não temia a tempestade e, com os fatos inchados de vento, caminhou até ao extremo do promontório. "
"O voo das gaivotas era cada vez mais inquieto e apertado, o ímpeto e o tumulto cada vez mais violentos e os longínquos espaços escureciam. A tempestade, como uma boa orquestra, afinava os seus instrumentos."
"Para resistir ao vento, esticou-se ao comprido no extremo do promontório. Ali, no respirar da vaga, ouvia o respirar indecifrado da sua própria paixão."
Um dia, serei marinheiro, tal como os meus tios e avôs.
"Dali via de frente o inchar da ondulação cada vez mais densa como se as águas se fossem tornando mais pesadas. Agora as gaivotas recolhiam a terra"
Está anoitecer. Tenho que ir para casa!
"Nuvens sombrias enrolavam os anéis enormes e, sob uma estranha luz, simultaneamente sombria e cintilante, os espaços se transfiguravam. .De repente, começou a chover. "