história do meu pai
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- General João Batista Figueiredo é eleito presidente do Brasil pelo colégio eleitoral.Entra em vigor a nova lei de segurança nacional.
- Meu pai se chama José Carlos Alves da Silva. Ele nasceu em Ivinhema – Mato Grosso do Sul, em 1978.
- Aos 7 anos ele estudava em uma escola do sítio, indo sozinho todos os dias. Ele também gostava de jogar bola e bolinha de gude.
- Tancredo Neves é eleito presidente do Brasil por 480 votos contra 180 de Paulo Maluf na eleição presidencial indireta, que dá o fim ao regime militar.O Congresso Nacional do Brasil aprova a emenda constitucional, que estabelece as eleições diretas para presidente da República com dois turnos e data fixada e para prefeitos das capitais.
- Aos 13 anos ele já estudava na cidade, Ivinhema. Ele tinha alguns colegas, uns sendo do sítio que morava.
- 1991 - Presidente Fernando Collor de Mello assina o decreto n° 1, também conhecido como Lei dos Royalties, que regulamenta o pagamento de royalties aos municípios produtores de minério e de energia elétrica.
- Com 16 anos ele já trabalhava. De dia o trabalho era no sítio, e de noite ia para aula na cidade.
- a nova unidade monetária do país, o real, entra em circulação, equivalendo a 2 750 cruzeiros reais.Fernando Henrique Cardoso é eleito o 34° presidente do Brasil, derrotando Luiz Inácio Lula da Silva na eleição presidencial no país.
- Meu pai veio para São Paulo em 2003, ele tinha 25 anos e sua mudança era em busca de trabalho. Ele começou a trabalhar em uma empresa de produção de discos de corte chamada Sain Gobain.
- Com 26 anos ele se casou com a minha mãe e se eles se mudaram para uma casa pequena e compraram um carro. Quando ele tinha 28, eu nasci.
- Em 2003 se encerrava o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso como presidente do Brasil. Luiz Inácio Lula da Silva assume o cargo.
- 17 - 30 anos
- Depois dos seus 30 anos, ele e minha mãe se mudaram para nossa casa atual, maior e mais confortável. Nesse período ele já teve cinco carros diferentes. E ainda permanece naquela mesma empresa.
- O deputado federal Daniel Silveira (PTB/RJ) é condenado pelo STF à 8 anos e 9 meses de prisão e a perda dos direitos políticos por estímulo a atos antidemocráticos. No dia seguinte, o presidente Jair Bolsonaro assina um indulto concedendo o perdão da pena.
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