Não quero trabalhar! Meu Jesus! Que sofrimento! Vou ficar aqui, presa a vida
inteira? Já estou cansada de ficar nessa mesmice, em que todas as pessoas de minha idade
curtem a vida e eu não... Que pena!...
A mãe chega em casa, e não achando-a trabalhando, diz:
Há! Imaginei! E a tarefa que deixei contigo? Está doente?
Oro a Deus que eu saia daqui logo.
O que houve contigo, filha?
Não quero ficar para titia...
Pero Marques chega onde elas estão e diz:
Me desculpem pela demora.
Tome esta cadeira.
Quanto custa uma dessas?
Meu Deus... Que rapaz ignorante!
Chegam Latão e Vidal, e latão diz:
Em nome de Deus! Somos nós!
Quem é?
Ó de casa!
Não sabe o quanto andamos!
Até por uma caganeira passamos...
Enquanto isso, em outra parte da cidade, onde encontra-se o escudeiro...
Vou para guerra na África, fui promovido a cavaleiro, cuide para que
Inês não saia daqui.
E o que lhe dei? Não basta?
Aqui por perto tem umas figueiras, esfomeado, mata tua fome!
E o que hei de comer?
E depois que acabar o dinheiro?
Ah, sim!
Inês é filha de uma mulher simples. Muito fantasiosa, finge que trabalha em casa. Sua mãe
foi à missa. A jovem entra cantando esta cantiga:
Senhores, por caridade, dê uma esmola a um pobre e por amor ferido, Ermitão de
Cupido, desde sempre só! Os que vão bem de amores dão esmola àquele sem esperança, que
habita a escuridão com suas dores, e rezarei com grande devoção e fé, que Deus os livre do
engano; Pois, por isso sou o Ermitão, E por todo o sempre eu serei. Pois você, que sabe quem é,
sabe do meu triste sonho.
Vem um Ermitão pedindo esmola. Vem a dizer:
Escuta marido, por caridade, deixe-me dar esmola á um ermitão!
Pode ir mulher, não tenho nada a fazer lá.
Não quero trabalhar! Meu Jesus! Que sofrimento! Vou ficar aqui, presa a vida
inteira? Já estou cansada de ficar nessa mesmice, em que todas as pessoas de minha idade
curtem a vida e eu não... Que pena!...
A mãe chega em casa, e não achando-a trabalhando, diz:
Há! Imaginei! E a tarefa que deixei contigo? Está doente?
Oro a Deus que eu saia daqui logo.
O que houve contigo, filha?
Não quero ficar para titia...
Pero Marques chega onde elas estão e diz:
Me desculpem pela demora.
Tome esta cadeira.
Quanto custa uma dessas?
Meu Deus... Que rapaz ignorante!
Chegam Latão e Vidal, e latão diz:
Em nome de Deus! Somos nós!
Quem é?
Ó de casa!
Não sabe o quanto andamos!
Até por uma caganeira passamos...
Enquanto isso, em outra parte da cidade, onde encontra-se o escudeiro...
Vou para guerra na África, fui promovido a cavaleiro, cuide para que
Inês não saia daqui.
E o que lhe dei? Não basta?
Aqui por perto tem umas figueiras, esfomeado, mata tua fome!
E o que hei de comer?
E depois que acabar o dinheiro?
Ah, sim!
Inês é filha de uma mulher simples. Muito fantasiosa, finge que trabalha em casa. Sua mãe
foi à missa. A jovem entra cantando esta cantiga:
Senhores, por caridade, dê uma esmola a um pobre e por amor ferido, Ermitão de
Cupido, desde sempre só! Os que vão bem de amores dão esmola àquele sem esperança, que
habita a escuridão com suas dores, e rezarei com grande devoção e fé, que Deus os livre do
engano; Pois, por isso sou o Ermitão, E por todo o sempre eu serei. Pois você, que sabe quem é,
sabe do meu triste sonho.
Vem um Ermitão pedindo esmola. Vem a dizer:
Escuta marido, por caridade, deixe-me dar esmola á um ermitão!
Pode ir mulher, não tenho nada a fazer lá.
Não quero trabalhar! Meu Jesus! Que sofrimento! Vou ficar aqui, presa a vida
inteira? Já estou cansada de ficar nessa mesmice, em que todas as pessoas de minha idade
curtem a vida e eu não... Que pena!...
A mãe chega em casa, e não achando-a trabalhando, diz:
Há! Imaginei! E a tarefa que deixei contigo? Está doente?
Oro a Deus que eu saia daqui logo.
O que houve contigo, filha?
Não quero ficar para titia...
Pero Marques chega onde elas estão e diz:
Me desculpem pela demora.
Tome esta cadeira.
Quanto custa uma dessas?
Meu Deus... Que rapaz ignorante!
Chegam Latão e Vidal, e latão diz:
Em nome de Deus! Somos nós!
Quem é?
Ó de casa!
Não sabe o quanto andamos!
Até por uma caganeira passamos...
Enquanto isso, em outra parte da cidade, onde encontra-se o escudeiro...
Vou para guerra na África, fui promovido a cavaleiro, cuide para que
Inês não saia daqui.
E o que lhe dei? Não basta?
Aqui por perto tem umas figueiras, esfomeado, mata tua fome!
E o que hei de comer?
E depois que acabar o dinheiro?
Ah, sim!
Inês é filha de uma mulher simples. Muito fantasiosa, finge que trabalha em casa. Sua mãe
foi à missa. A jovem entra cantando esta cantiga:
Senhores, por caridade, dê uma esmola a um pobre e por amor ferido, Ermitão de
Cupido, desde sempre só! Os que vão bem de amores dão esmola àquele sem esperança, que
habita a escuridão com suas dores, e rezarei com grande devoção e fé, que Deus os livre do
engano; Pois, por isso sou o Ermitão, E por todo o sempre eu serei. Pois você, que sabe quem é,
sabe do meu triste sonho.
Vem um Ermitão pedindo esmola. Vem a dizer:
Escuta marido, por caridade, deixe-me dar esmola á um ermitão!
Pode ir mulher, não tenho nada a fazer lá.
Não quero trabalhar! Meu Jesus! Que sofrimento! Vou ficar aqui, presa a vida
inteira? Já estou cansada de ficar nessa mesmice, em que todas as pessoas de minha idade
curtem a vida e eu não... Que pena!...
A mãe chega em casa, e não achando-a trabalhando, diz:
Há! Imaginei! E a tarefa que deixei contigo? Está doente?
Oro a Deus que eu saia daqui logo.
O que houve contigo, filha?
Não quero ficar para titia...
Pero Marques chega onde elas estão e diz:
Me desculpem pela demora.
Tome esta cadeira.
Quanto custa uma dessas?
Meu Deus... Que rapaz ignorante!
Chegam Latão e Vidal, e latão diz:
Em nome de Deus! Somos nós!
Quem é?
Ó de casa!
Não sabe o quanto andamos!
Até por uma caganeira passamos...
Enquanto isso, em outra parte da cidade, onde encontra-se o escudeiro...
Vou para guerra na África, fui promovido a cavaleiro, cuide para que
Inês não saia daqui.
E o que lhe dei? Não basta?
Aqui por perto tem umas figueiras, esfomeado, mata tua fome!
E o que hei de comer?
E depois que acabar o dinheiro?
Ah, sim!
Inês é filha de uma mulher simples. Muito fantasiosa, finge que trabalha em casa. Sua mãe
foi à missa. A jovem entra cantando esta cantiga:
Senhores, por caridade, dê uma esmola a um pobre e por amor ferido, Ermitão de
Cupido, desde sempre só! Os que vão bem de amores dão esmola àquele sem esperança, que
habita a escuridão com suas dores, e rezarei com grande devoção e fé, que Deus os livre do
engano; Pois, por isso sou o Ermitão, E por todo o sempre eu serei. Pois você, que sabe quem é,
sabe do meu triste sonho.
Vem um Ermitão pedindo esmola. Vem a dizer:
Escuta marido, por caridade, deixe-me dar esmola á um ermitão!
Pode ir mulher, não tenho nada a fazer lá.
Não quero trabalhar! Meu Jesus! Que sofrimento! Vou ficar aqui, presa a vida
inteira? Já estou cansada de ficar nessa mesmice, em que todas as pessoas de minha idade
curtem a vida e eu não... Que pena!...
A mãe chega em casa, e não achando-a trabalhando, diz:
Há! Imaginei! E a tarefa que deixei contigo? Está doente?
Oro a Deus que eu saia daqui logo.
O que houve contigo, filha?
Não quero ficar para titia...
Pero Marques chega onde elas estão e diz:
Me desculpem pela demora.
Tome esta cadeira.
Quanto custa uma dessas?
Meu Deus... Que rapaz ignorante!
Chegam Latão e Vidal, e latão diz:
Em nome de Deus! Somos nós!
Quem é?
Ó de casa!
Não sabe o quanto andamos!
Até por uma caganeira passamos...
Enquanto isso, em outra parte da cidade, onde encontra-se o escudeiro...
Vou para guerra na África, fui promovido a cavaleiro, cuide para que
Inês não saia daqui.
E o que lhe dei? Não basta?
Aqui por perto tem umas figueiras, esfomeado, mata tua fome!
E o que hei de comer?
E depois que acabar o dinheiro?
Ah, sim!
Inês é filha de uma mulher simples. Muito fantasiosa, finge que trabalha em casa. Sua mãe
foi à missa. A jovem entra cantando esta cantiga:
Senhores, por caridade, dê uma esmola a um pobre e por amor ferido, Ermitão de
Cupido, desde sempre só! Os que vão bem de amores dão esmola àquele sem esperança, que
habita a escuridão com suas dores, e rezarei com grande devoção e fé, que Deus os livre do
engano; Pois, por isso sou o Ermitão, E por todo o sempre eu serei. Pois você, que sabe quem é,
sabe do meu triste sonho.
Vem um Ermitão pedindo esmola. Vem a dizer:
Escuta marido, por caridade, deixe-me dar esmola á um ermitão!
Pode ir mulher, não tenho nada a fazer lá.
Não quero trabalhar! Meu Jesus! Que sofrimento! Vou ficar aqui, presa a vida
inteira? Já estou cansada de ficar nessa mesmice, em que todas as pessoas de minha idade
curtem a vida e eu não... Que pena!...
A mãe chega em casa, e não achando-a trabalhando, diz:
Há! Imaginei! E a tarefa que deixei contigo? Está doente?
Oro a Deus que eu saia daqui logo.
O que houve contigo, filha?
Não quero ficar para titia...
Pero Marques chega onde elas estão e diz:
Me desculpem pela demora.
Tome esta cadeira.
Quanto custa uma dessas?
Meu Deus... Que rapaz ignorante!
Chegam Latão e Vidal, e latão diz:
Em nome de Deus! Somos nós!
Quem é?
Ó de casa!
Não sabe o quanto andamos!
Até por uma caganeira passamos...
Enquanto isso, em outra parte da cidade, onde encontra-se o escudeiro...
Vou para guerra na África, fui promovido a cavaleiro, cuide para que
Inês não saia daqui.
E o que lhe dei? Não basta?
Aqui por perto tem umas figueiras, esfomeado, mata tua fome!
E o que hei de comer?
E depois que acabar o dinheiro?
Ah, sim!
Inês é filha de uma mulher simples. Muito fantasiosa, finge que trabalha em casa. Sua mãe
foi à missa. A jovem entra cantando esta cantiga:
Senhores, por caridade, dê uma esmola a um pobre e por amor ferido, Ermitão de
Cupido, desde sempre só! Os que vão bem de amores dão esmola àquele sem esperança, que
habita a escuridão com suas dores, e rezarei com grande devoção e fé, que Deus os livre do
engano; Pois, por isso sou o Ermitão, E por todo o sempre eu serei. Pois você, que sabe quem é,
sabe do meu triste sonho.
Vem um Ermitão pedindo esmola. Vem a dizer:
Escuta marido, por caridade, deixe-me dar esmola á um ermitão!
Pode ir mulher, não tenho nada a fazer lá.
Não quero trabalhar! Meu Jesus! Que sofrimento! Vou ficar aqui, presa a vida
inteira? Já estou cansada de ficar nessa mesmice, em que todas as pessoas de minha idade
curtem a vida e eu não... Que pena!...
A mãe chega em casa, e não achando-a trabalhando, diz:
Há! Imaginei! E a tarefa que deixei contigo? Está doente?
Oro a Deus que eu saia daqui logo.
O que houve contigo, filha?
Não quero ficar para titia...
Pero Marques chega onde elas estão e diz:
Me desculpem pela demora.
Tome esta cadeira.
Quanto custa uma dessas?
Meu Deus... Que rapaz ignorante!
Chegam Latão e Vidal, e latão diz:
Em nome de Deus! Somos nós!
Quem é?
Ó de casa!
Não sabe o quanto andamos!
Até por uma caganeira passamos...
Enquanto isso, em outra parte da cidade, onde encontra-se o escudeiro...
Vou para guerra na África, fui promovido a cavaleiro, cuide para que
Inês não saia daqui.
E o que lhe dei? Não basta?
Aqui por perto tem umas figueiras, esfomeado, mata tua fome!
E o que hei de comer?
E depois que acabar o dinheiro?
Ah, sim!
Inês é filha de uma mulher simples. Muito fantasiosa, finge que trabalha em casa. Sua mãe
foi à missa. A jovem entra cantando esta cantiga:
Senhores, por caridade, dê uma esmola a um pobre e por amor ferido, Ermitão de
Cupido, desde sempre só! Os que vão bem de amores dão esmola àquele sem esperança, que
habita a escuridão com suas dores, e rezarei com grande devoção e fé, que Deus os livre do
engano; Pois, por isso sou o Ermitão, E por todo o sempre eu serei. Pois você, que sabe quem é,
sabe do meu triste sonho.
Vem um Ermitão pedindo esmola. Vem a dizer:
Escuta marido, por caridade, deixe-me dar esmola á um ermitão!
Pode ir mulher, não tenho nada a fazer lá.