Uma parábola da árvore do veneno - análise dos poemas de William Blake
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1ª ESTÂNCIA
Eu não posso acreditar que você quebrou minha motosserra!
Eu sinto muito!
K
Ugh. HiM novamente. Eu odeio esse tolo.
O altofalante diz a seu amigo o que o incomodou, trabalham-no para fora, eo orador não é mais irritado. O orador não diz ao inimigo o que o deixa com raiva. Quando ele o enche, sua raiva aumenta.
2ª ESTÂNCIA
Ei cara, bom te ver!
O orador imagina razões para temer seu inimigo. Seus medos e frustrações aumentam sua animosidade. Mas o falante não é honesto com seu inimigo. Ele sorri para ele e age de forma amigável, construindo um relacionamento enganoso e carente de confiança.
3ª ESTÂNCIA
A raiva do orador é como um veneno brilhante que atrai tanto o orador como seu inimigo. A raiva eo ódio tornam-se atraentes para o orador, e seu inimigo é enganado por seu comportamento enganoso.
4ª ESTÂNCIA
O inimigo tenta tirar proveito do orador, mas o orador está um passo à frente dele. A raiva secreta do orador envenena e mata seu inimigo.